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Mostrando postagens de janeiro, 2013

Uma resolução para 2013: ser um herói

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Luciano Motta Observe como nas sociedades do século XXI há um clamor por heróis. Em geral, as pessoas ficam abismadas quando veem alguém fazendo um ato nobre, doando de si mesmo, de sua própria vida, pelo outro. Até ações ordinárias, como a devolução de um montante em dinheiro encontrado ao relento ou o simples cuidado com os filhos por uma mãe dedicada, já são motivos de espanto e admiração. Nas artes, nunca se produziram tantas histórias e filmes de super-heróis. Contudo, esses mesmos heróis têm sido cada vez mais retratados como seres falíveis, frágeis, inconstantes. Parece descabido para os atuais padrões culturais a figura de um herói destemido, indestrutível, íntegro. Por essa via, por exemplo, foi produzida toda uma nova trilogia do Batman. São filmes ótimos, bem produzidos, é verdade, mas devemos ressaltar que a imagem clássica do herói foi modificada. O ideal de lutar pelo bem e servir às pessoas é diluído em um contexto "cinza". Tanto é assim que a dicotomia h

Escola Sacerdócio e Reino em São Gonçalo

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Leituras em 2012

Em 2012 comecei meu Mestrado e, como toda atividade acadêmica, fiz a leitura de muitos fragmentos de textos críticos, além de prosas e poesias. Nesse ínterim, além de continuar lendo a Bíblia (é bom que ela seja lida toda e pra sempre!), também pude ler algumas obras que muito me ajudaram nesse ano: Fortalezas da mente / Ernani Maldonado / Ótimo livro sobre como edificar absolutos em nossa mente que cooperem com a vontade de Deus. O Deus esquecido / Francis Chan / Um alerta quanto ao desprezo da igreja em relação ao Espírito Santo. Crescer / Henri Nouwen / Os três movimentos da vida espiritual. Excelente! A La Escucha / Jean-Luc Nancy / Ensaio sobre a importância de ouvir em uma sociedade que privilegia o ver. O Pequeno Príncipe / Antonie de Saint-Exupery / Graças ao trabalho de escola da minha filha, pude revisitar este clássico da literatura infantil mundial. Louco Amor / Francis Chan / Ótimo livro, fortes palavras contra a mornidão de nossos dias. Celebração da

Criando filhos que o mundo odiará

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Por Adam Griffin | Traduzido por André Carvalho do site iPródigo.com Quando eu era garoto, meu pai me perguntava: “O que você quer ser quando crescer?” E eu respondia com franqueza (adoravelmente, sem dúvidas), “um papai”. Quando meu implacável e realista pai me informou que ninguém me pagaria para ser pai, eu lhe disse que ficaria feliz se pagassem a mim. Em 2011, meu sonho de me tornar pai tornou-se realidade quando meu filho, Oscar, nasceu. Desde este dia, minhas esperanças e sonhos se voltaram para o que o Oscar será quando crescer. É claro que eu gosto de imaginar ele crescendo bonito, talentoso, piedoso e amável, mas não tem como saber isso ainda. É quase certo que ele terá uma grande afinidade pela Texas A&M (Universidade de pesquisa co-educational pública localizada em College Station, Texas) e pelo Green Bay Packers (time de futebol americano com base em Green Bay, Wisconsin). Sem dúvida, ele terá uma cabeleira decepcionante, gostará de comer e suará mesmo quando e