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Mostrando postagens de janeiro, 2012

Encontros e movimentações I

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Luciano Motta A vida com Deus é dinâmica. Os grandes homens e mulheres da Bíblia estavam sempre em movimento, sempre envolvidos em buscas e encontros, em partidas e chegadas. Assim é conosco. Quando paramos de caminhar, Deus providencia algo para nos impulsionar. Quando estamos ativistas demais, Ele logo dá um jeito de nos parar. A verdade é que muitas vezes (ou na maioria das vezes) não reconhecemos a ação de Deus nesses movimentos — de impulso e freio. Não discernimos o Seu agir em vários momentos de transições, decisões e dores em nossas vidas. Parece que precisamos de mais provas, de mais evidências para crermos que Ele, Deus mesmo, é quem está nos movimentando, nos tirando da zona de conforto ou do perigo de uma religiosidade desenfreada que sacrifica a tudo e a todos, principalmente aquilo para o qual fomos chamados. Moisés foi um homem experimentado na dinâmica vida com Deus. Sua trajetória pode ser contada a partir de três fases distintas: 40 anos como príncipe do Egito,

Comunhão

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{ Tenho estudado nos últimos meses, junto com os irmãos de minha congregação, a respeito desse tema tão importante e urgente para a igreja brasileira atual. Acredito que se todos nos despertarmos para o verdadeiro significado da comunhão entre nós, se conseguirmos avançar em ligações legítimas e profundas de aliança entre nós, sem desmerecer as demais coisas que Deus mesmo realizou, mas unindo Palavra + Carisma + Comunhão, então se cumprirá a oração de Jesus descrita no Evangelho de João capítulo 17. O texto que segue é uma síntese dos últimos três encontros. } Em Gênesis 1.26 lemos "Façamos" = A criação do homem envolveu diálogo. Deus quer relacionar com métodos pessoais, e não impessoais. Elohim = mesma palavra usada para "deuses" (Deus trino, plural). Pai > Filho > Espírito Santo (uma relação circular de unidade) João 17.21 = Deus quer incluir a Igreja nessa relação circular de unidade (ver João 17.1-5, 16.13, 1 Coríntios 2.9-10, Mateus 12.31-32).

Leituras em 2011

O ano de 2011 foi de muitos desafios para mim: monografia, projetos de mestrado, provas, aulas todos os sábados em Macaé, etc. Além disso, foi um ano de novos horizontes quanto à fé e à minha vida espiritual. Sem dúvida, na hora de escolher os livros, fui influenciado por essas circunstâncias, alternando leituras sobre questões culturais e pós-modernas, passando por textos mais voltados para a escola e o vestibular, e o ambiente acadêmico, e também escritos edificantes sobre as bases de uma vida com Deus. Alguns (poucos) livros abaixo não foram lidos na íntegra. Porém, para mim, todos foram significativos, importantes ou pelo menos dignos de nota: Visão / Christopher Walker / Livreto sobre a visão geral de Deus para a humanidade e seus desdobramentos atuais, individuais e específicos. Espaço para Deus / Henri Nouwen / A vida espiritual como a presença ativa do Espírito de Deus no meio de uma existência cheia de preocupação. De glória em glória / David W. Dyer / Uma abordage

The vision | A visão

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Por Pete Greig | Traduzido para o português por Luciano Motta https://www.24-7prayer.com/thevisionpoem A visão é JESUS – obsessivamente, perigosamente, inegavelmente Jesus. A visão é um exército de jovens. Você vê ossos? Eu vejo um exército. E eles estão LIVRES do materialismo. Eles riem em pequenas prisões 9/5. Eles poderiam comer caviar na segunda e crostas na terça. Eles nem sequer notariam. Eles sabem o significado da Matrix, a forma como o Ocidente foi conquistado. Eles são móveis como o vento, pertencem às nações. Eles não precisam de passaporte. Pessoas escrevem seus endereços a lápis e admiram sua estranha existência. Eles são livres, mas são escravos dos feridos e sujos, e dos que estão morrendo. Qual é a visão? A visão é a santidade que fere os olhos. Faz crianças rirem e adultos terem raiva. Ela desistiu do jogo da integridade mínima há muito tempo para alcançar as estrelas. Ela despreza o bom e se esforça para o melhor. É perigosamente pura. Luz tremula de todos