Entretenimento: mais um amante
Por Luzia Gavina , em nota no facebook. O entretenimento tornou-se um grande mal na igreja contemporânea. Viciamos nesse componente da vida social que se instalou em nossa vida como algo capaz de satisfazer momentaneamente o vazio de vidas religiosas distantes de Deus. Ele se encarrega de iludir, trazendo uma sensação de bem estar, porém, em algum momento, tal sensação simplesmente desaparece e o que sobra é apenas um imenso e profundo vazio de uma vida impregnada de uma dolorosa ausência de Deus. O entretenimento, apesar de parecer inofensivo, é um agente poderoso que mantém boa parte dos cristãos iludidos, viciados no bem estar de uma vida terrena, repleta de valores mundanos. Conseguiram embutir o entretenimento até mesmo nos púlpitos das igrejas através de sermões, mensagens e canções que massageiam a alma, trazendo uma falsa esperança e afirmando os desejos mais egoístas do coração humano, permitindo uma volta para casa com um sentimento bom, que diz: Está tudo bem! Não ...